A HoST — Journal of History of Science and Technology é uma revista de acesso aberto com arbitragem científica, disponível em linha, publicada em inglês pela De Gruyter/Sciendo, em resultado de uma parceria de quatro unidades de investigação portuguesas (CIUHCT, CIDEHUS, Instituto de Ciências Sociais, e Instituto de História Contemporânea). 

CONTEÚDOS DO NÚMERO 14.1

·  Número temático “Standards: Taming Knowledge?”, com introdução pelos editores convidados Javier Ordóñez e Antonio Sánchez aos quatro artigos que o compõem. São estudos de caso que se debruçam sobre questões epistemológicas e institucionais do estabelecimento de standards no período contemporâneo desenvolvidos a partir da história e filosofia da matemática, história e cultura visual da biologia e história e filosofia da ciência e da tecnologia

• “Introduction: Standards in the History of Contemporary Science”, Javier Ordóñez and Antonio Sánchez
• “Domesticating Light: Standards and Artisanal Knowledge in Early Astrophysics”, Javier Ordóñez
• “Gauss and the Mathematical Background to Standardisation”, José Ferreirós
• “Standard Making in Cytogenetics: the Manufacture, Circulation and Reproduction of Chromosome Images”, María Jesús Santesmases
• “Preserved Worlds: Vulnerability, Ontology, and the Logics of Standards”, Nuria Valverde-Pérez

·  Um artigo adicional ao número temático publicado na HoST 13.1 “Before the Silent Spring: Pesticides in Twentieth-Century Europe”

• “Syntheticising Scandinavia: The Introduction of Synthetic Pesticides to Scandinavian Gardens, 1945-1952”, May-Brith Ohman Nielsen

·  O artigo da Distinguished Lecture (CIUHCT) de David Pantalony, que discute a importância das colecções de artefactos científicos através da apresentação de exemplos do seu trabalho como Curador no Ingenium – Museu da Ciência e da Tecnologia do Canadá e da sua pesquisa recente noutras colecções (nomeadamente alemãs)

• “What Remains: The Enduring Value of Museum Collections in the Digital Age”, David Pantalony

·  Um “work in progress” do doutorando Breno Albuquerque B. Borges sobre o seu trabalho em curso, “A New Approach to the Concepts of Conservation to Identify and Evaluate Railway Heritage through Indicators”

·  Três recensões de livros

• “Book review: Agustí Nieto-Galan. The Politics of Chemistry: Science and Power in Twentieth-century Spain”, Ignacio Suay-Matallana
• “Book review: Tiago Saraiva and Marta Macedo (eds.). Capital Científica. Práticas da Ciência em Lisboa e a História Contemporânea de Portugal”, Frédéric Vidal
• “Book review: Charles W. J. Withers. Zero Degrees: Geographies of the Prime Meridian”, Pedro M. P. Raposo

This month – THE ‘CARIOCA’ MOUNTAIN RANGES AND ITS MULTIPLE STORIES ILLUSTRATED BY THE FOREST OF TIJUCA, RIO DE JANEIRO, BRAZIL, by Gabriel Paes da Silva Sales and Rejan R. Guedes-Bruni pdf.EN

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Este mês - AS MORRARIAS CARIOCAS E SUAS MÚLTIPLAS HISTÓRIAS ILUSTRADAS PELA FLORESTA DA TIJUCA, RJ, BRASIL, por Gabriel Paes da Silva Sales and Rejan R. Guedes-Bruni pdf.PT

In this heading we highlight some of the main Portuguese natural parks, valuing their contribution to the environmental heritage outreach.

This month – Laurissilva Forest, Madeira (Portugal)

The Laurissilva Forest is the indigenous forest of Madeira, a rainforest, presenting a subtropical profile and dating back to the Tertiary, when it occupied vast extensions of the Southern Europe and the Mediterranean basin. The Laurissilva Forest occupies an area of 15000 acres (about 20% of the island) on the north facing slopes, and consists predominantly of trees and shrubs of persistent foliage, with dark green and flat leaves. Representing the most extensive and best preserved Laurisilva of the Atlantic islands, the Laurissilva Forest is included in the Madeira Natural Park area; is a Biogenetic Reserve of the Council of Europe, a UNESCO Natural World Heritage Site and part of the Natura 2000 Network.

More information at https://ifcn.madeira.gov.pt/areas-protegidas/parque-natural-da-madeira/laurissilva-da-madeira.html.

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Nesta rubrica destacamos alguns dos principais parques naturais portugueses, valorizando o seu contributo para a divulgação do património ambiental.

Este mês – Floresta Laurissilva da Madeira (Portugal)

A Floresta Laurissilva é a floresta indígena da Madeira, apresentando características subtropicais, húmida, e cuja origem remonta ao Terciário quando chegou a ocupar vastas extensões do Sul da Europa e da bacia do Mediterrâneo. A Laurissilva madeirense ocupa uma superfície de 15000 hectares (representando 20% do total da ilha), nas encostas viradas a Norte, e é constituída predominantemente por árvores e arbustos de folhagem persistente, com folhas verde-escuras e planas. Representando nos nossos dias a mais extensa e a melhor conservada Laurissilva das ilhas atlânticas, a Laurissilva está incluída na área de Parque Natural da Madeira; é Reserva Biogenética do Conselho da Europa, Património Mundial Natural da UNESCO e integra a Rede Natura 2000.

Mais informação em https://ifcn.madeira.gov.pt/areas-protegidas/parque-natural-da-madeira/laurissilva-da-madeira.html.

The European Society for Environmental History (ESEH) urgently needs to find nice pictures for its website. If you, or other colleagues, have any photos from past Conferences (Groups and Presentations pictures), please, send them to Chloé Vlasso (This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.) with a copy to Roberta Biasillo (This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.), who is working for the Society's website.